Reflexão da Semana
"O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você." ( Mário Quintana )
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
O Futuro do Planeta - "Global Futures"
A história do século XXI pode seguir caminhos muito diferentes, dependendo de como nós respondemos individualmente e coletivamente para os perigos e as oportunidades de um mundo globalizado. Possíveis cenários mundiais se dividem em três grandes canais que correm para o futuro incerto: a evolução, degeneração e transformação. Chamamos esses de Mundo Convencional, Barbarização e Grande Transição.
Mundo Convencional é regido pelas mesmas forças que dominaram a globalização até a data. O Mundo Convencional aumenta a interdependência econômica e difunde os valores consumistas. Os países em desenvolvimento procuram imitar os padrões de produção e consumo das nações mais ricas. Poderosos atores globais antecipadamente a prioridade do crescimento econômico, enquanto os governos procuram desesperadamente silenciar a montagem econômica, social, ambiental e salienta que o mercado desenfreado induz. Este futuro duvidoso enfrenta um obstáculo formidável - a criação de mecanismos adequados de governança global em um mundo de valores tradicionais e instituições.
“Barbarização” pode emergir dos escombros dos Mundos Convencionais. Constitui em adaptações e reformas insuficientes, uma suíte de interagir crises - mudança climática, o conflito cultural, a instabilidade econômica – que reforçam e ampliam. Em resposta, as poderosas forças internacionais intervir para impor uma ordem autoritária com duras mandatos ambiental. O resultado é uma espécie de apartheid global com as elites em enclaves protegidos e uma maioria empobrecida fora. Nesta visão escura, as testemunhas do século XXI a erosão das normas civilizadas, ou, se o caos espiral fora de controle, o colapso absoluto das instituições e da cultura.
A Grande Transição vislumbra, ao invés, um aumento generalizado dos cidadãos do mundo para uma mudança fundamental no modelo de desenvolvimento, os valores tradicionais do individualismo, do consumismo, e da dominação da natureza são gradualmente substituídos por uma nova tríade: a solidariedade, qualidade de vida, e ecologia. A Solidariedade se torna a base para uma civilização global mais igualitária. A plenitude humana serve como medida de bem-estar, deslocando a métrica do PIB estreito. Uma sensibilidade ecológica motivos do projeto coletivo de cura da Terra. Com o reconhecimento crescente de que entramos na fase planetária da civilização que nos leva além do nacionalismo, as pessoas aproveitem a globalização como uma oportunidade para forjar uma perspectiva mais cosmopolita e construir instituições transnacionais de participação democrática. Dentro de um contexto de compromisso global, esta é uma sociedade plural que abraça a diversidade de culturas regionais e várias abordagens para a modernidade. Com o tempo, uma forma sustentável, inclusiva civilização emerge que permite que a humanidade a prosperar e progredir em um mundo de limites e interdependência planetária.
Fonte: http://www.tellus.org/globalFutures.html - Acessado em 11/08/2010.
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