Reflexão da Semana

"O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você." ( Mário Quintana )

domingo, 24 de outubro de 2010

Compartilhando Matéria da SN1 - EMSERGIPE.COM

Navegando hoje pelo Twitter acabei deparando-me com um tweet do site EMSERGIPE.COM referente a divulgação da seguinte matéria: "Estresse infantil: entenda e observe o seu filho", isso mesmo que você leu, "Criança também pode ficar estressada: aprenda a observar", vamos a ela na íntegra:



Acostumados à vida moderna e a seu ritmo corrido muitos pais nem imaginam que crianças também podem sofrer de estresse, e por isso muitas sofrem em silêncio.

Segundo a psicóloga, Valbia Cristiane Alves, o núcleo familiar tem grande impacto na saúde psicológica das crianças. “Famílias que apresentam dificuldades: como desestruturação, separação entre os pais e abandono tem ambientes mais favoráveis a esse tipo de situação. Não quer dizer que quando os pais se separam a criança vai ter problema, o que pode diferenciar é forma como é passada uma situação como essa para a criança”, explica.

Outro fator destacado pela psicóloga são as tradicionais cobranças, que em algumas famílias passam de geração em geração, como a exigência de que a criança deve ser a primeira da turma, a primeira em sua atividade física. “Muitas crianças possuem uma agenda cheia de compromissos. Para ter uma criação sadia é necessária uma boa alimentação, educação, mas, além disso, é necessário prover o filho com atenção e afeto”, alerta.

Sintomas:
A psicóloga destaca que até os cinco anos podem ser observados os seguintes sintomas: choro desnecessário, irritabilidade, dificuldade para dormir, pesadelos, voltar a usar a chupeta, voltar a fazer xixi na cama, dor de barriga, dificuldade de ficar sozinha, medo de animais e escuridão, entre outros. “Se isso não for percebido pode causar até depressão infantil",avisa. 

Sobre as questões físicas ela orienta: “no caso de problemas físicos os pais devem procurar um médico para que seja descartada a possibilidade de alguma doença”.

 Válbia Cristiane revela que o mais importante é que os pais tratem seus filhos como crianças. “Eles devem estudar, mas também brincar. Observamos que crianças que têm estresse são as que são impostas a uma rotina de adulto”.

“É importante conversar com a criança, saber quais são seus conflitos para evitar que ela venha a desenvolver algum tipo de estresse. O ambiente em que a criança está inserida é fundamental, mas vale lembrar que para ter filhos é preciso assumir responsabilidades e dispor de tempo para cuidar deles”, finalizou.

By Joelma Gonçalves, com informações do STV1º Edição

Bem, por ser professora convivo constantemente com crianças e, realmente, é de admirar-se a quantidade de crianças que demonstram estar estressadas, são diversas atitudes que não se via antigamente em crianças, em explosões do nada, descontrole ou ainda as agressões verbais e físicas por besteiras. Paro e penso... O que mudou? Muitas coisas mudaram e ainda mudarão! O que fazer? Como protegê-las? Conversar apenas não adianta, é preciso um cuidado a mais... A família deve está em alerta sempre, por isso evite as cobranças excessivas, ou ainda, as diversas atividades a serem cumpridas, reclamações sem escutar a versão dos acontecimentos vivenciados por elas... enfim, pais e professores devem está em alerta sempre para tentar sanar ou até mesmo evitar esse mal que afeta boa parte das crianças atualmente.

2 comentários:

  1. nossa otimo testo tati, o que devemos fazer e pelo menos deixar as crianças serem crianças, brincar, fazer peraltices, pintar a casa de guache, devemos incentivar sua mentes desenhanco com elas lendo pra elas, incentivando sua criatividade, e ainda por cima mostrar a elas como se divertir como faziamos na nossa epoca, pois nos esqueçemos hj que eram nossos pais e avôs que ensinavam pra gente a como soltar bombinhas, como empinar pipas, como rabiscar num pedaço de papel.

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  2. Pois é, amigo, Claudio. A criança de hoje não sabe ser criança, passam a viver um mundo e um contexto de vida que não é o delas... são mini-adultos!

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